A música brasileira é um caldeirão efervescente de ritmos, histórias e culturas, e é nesse universo que a renomada série Arts24, da emissora global France24, mergulhou de cabeça em seu especial de 2025. Com o Rio de Janeiro como vibrante ponto de partida, o programa, intitulado “Brasil: A Arte da Mudança”, celebra a riqueza da nossa diversidade cultural, mostrando como gêneros como o samba e o funk transcendem barreiras sociais para contar a história de um país.
O especial da Arts24 não é apenas uma vitrine dos sons que embalam o Brasil. É uma reflexão profunda sobre como a cultura atua como um elo poderoso, unindo pessoas de diferentes origens e classes em uma era de renovação.
O Som de uma Nação
Do batuque contagiante do samba, nascido no coração das comunidades cariocas, ao ritmo pulsante e magnético do funk, que ecoa das periferias para o mundo, a série mostra como esses gêneros são muito mais do que apenas música. São crônicas de resistência, celebração e identidade. O Rio, com sua energia única, serve como o cenário perfeito para o início dessa jornada, mostrando como a música brasileira reflete a alma de um povo diverso, conectando o passado ao presente.
Além da Música: Cinema e Moda como Resistência
Expandindo o olhar, o especial “A Arte da Mudança” também explora outras facetas da nossa cultura. Um dos episódios mergulha no cinema nacional, destacando como nossos cineastas estão usando as telas para refletir sobre a democracia e a história.
Outro segmento fascinante aborda a moda brasileira, mostrando como designers e modelos, como a indígena Zaya Guarani, estão revolucionando a indústria com um foco em sustentabilidade e na celebração das heranças afro-brasileira e dos povos originários, em um contraponto direto às ameaças que a Amazônia enfrenta.
O especial da Arts24 é um lembrete poderoso da força da nossa cultura e um convite para que o mundo conheça e se apaixone pela trilha sonora, pelas imagens e pelas ideias que fazem o Brasil pulsar. E para você, qual artista ou ritmo melhor representa a alma brasileira hoje? Conte para a gente nos comentários!